segunda-feira, 3 de maio de 2010

Gerações de Videogames

Por Alexandre Almeida e Paulo Vitor Figueiredo




Com o passar dos anos a tecnologia foi evoluindo cada vez mais e com os consoles de videogame não foi diferente. No principio estávamos limitados ao único botão e ao manche do famoso Atari e assim mudanças foram surgindo não só na maneira de jogar como tambémnos próprios jogos.

Os jogos foram se modificando. Tivemos as fases desafiadoras do Sonic e Mario Bros. com o Mega Drive e o Super Nintendo e passamos para jogos mais elaborados e com visual bem mais digital como Mario 64, Goldeneye, Internacional Super Star Soccer, Crash e os sucessos Winning Eleven e Pro Evolution Soccer, com o Nintendo 64 e o PlayStation.

Com o lançamento do PlayStation 2 e da expansão da cultura do DVD, os videogames ganharam outro rumo. Passaram a ser produções hollywoodianas e exploraram ao máximo a qualidade de sua mídia. Jogos como God of War I e II, Shadow of Colossus e GTA: San Andreas se tornaram clássicos dessa geração. A Microsoft conseguiu uma boa parcela dos jogadores com o seu XBOX, mas a Nintendo fracassou com o Game Cube.

Na atual geração de videogames a Sony utilizou mais uma vez seu console para explorar a mídia com maior capacidade e que traz a melhor definição para seus jogos. O jogos do PlayStation 3 são em Blu-Ray, que, não por coincidência, é uma tecnologia Sony. O XBOX 360 também continua com sua “galera”, mas o grande sucesso da geração é sem dúvida o Nintendo Wii.

A Nintendo transportou a ação para fora da televisão. As pessoas usam os movimentos com o controle para dar vida aos personagens. VOCÊ joga tênis, luta com Darth Vader, joga golfe, mexe com tubos de ensaio em Harry Potter ou mesmo faz exercícios com o Wii Fit.

Com todo esse sucesso a Microsoft já prepara seu próximo grande lançamento na indústria dos games. O tão aguardado Projeto Natal promete mais uma revolução nesse mercado ao dispensar qualquer dispositivo de controle da ação do jogo, neste caso todos os movimentos do jogador são escaneados por um aparelho e passados para o game como se este, fosse mais um personagem da ação.

Vemos assim nossa interação com esse tipo de mídia mudar cada vez mais e se tornar mais dinâmica assim como nossas sensorialidades que são exploradas ao extremos nesses novos tipos de realidade virtual que ainda estimulam nossa tatilidade a ser desenvolvida de uma forma irreal no mundo em que vivemos e no novo mundo virtual que habitamos.

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