terça-feira, 27 de abril de 2010

Blog "Fatos e dados" da Petrobras

O Blog da Petrobras
Por Monique Vianna
O Blog da Petrobras para o publico externo, “Fatos e Dados”, nasceu em 2/6/2009, e pouco tempo depois passou por alguns problemas por causa dos conteúdos postados nele.
A principio o blog foi criado para divulgar a campanha de posicionamento da companhia relativas a CPI.
Foram divulgadas no blog, antecipadamente, entrevistas feitas por jornalistas de diversas empresas de comunicação. Diversos jornais questionaram a ação da companhia, acusando-a até mesmo de ser antiética. Associações se viram o fato como algo não prejudicial aos jornais e aos jornalistas como foi o caso do ABI (Associação Brasileira de Imprensa) e outras se posicionaram contra como foi o caso da ANJ (Associação Nacional de Jornais).

O presidente da Petrobrás, José Sergio Gabrielli, explicou o porquê das informações serem publicadas antes das empresas jornalísticas.
“A nossa visão é que isso significaria uma privatização da informação, na relação Petrobrás e essa empresa. Na realidade, nós estaríamos dando a esse veículo o poder e a decisão de divulgar ou não divulgar, quando achamos que na medida em que entregamos ao veículo estamos tornando pública e transparente a nossa informação.” Diz Grabrielli.
Será que realmente é pertinente falarmos de falta de ética para caso da Petrobrás. Pois, vejo essa discussão, não por esse lado, mais pelo lado comercial.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

A constante mudança de um aparelho

O telefone celular é um aparelho utilizado para, entre outras atividades, comunicação à distância, feita por ondas eletromagnéticas, de modo que haja transmissão de voz. Desde a sua primeira aparição, a evolução do aparelho é notória, acompanhando as demais tecnologias até hoje existentes.


O surgimento do celular data em 1947, onde foi produzido pelo laboratório Bell, nos Estados Unidos. Porém, apenas em 1973 foi efetuada a primeira chamada de um telefone móvel para um fixo. A empresa Motorola, pioneira na produção do aparelho, começou a comercializá-lo no ano de 1983, ou seja, foram dez anos de testes para efetuação de fato da liberação do seu uso.


Inicialmente, o aparelho não era portátil, sendo sua projeção desenvolvida para instalação em automóveis. O peso do telefone chegava a ser acima de 1kg e sua altura a 30cm. Já nessa época, propostas de melhorias em relação ao tamanho e peso do aparelho eram estudadas, por ser claramente inviável a sua locomoção.

Na década de 90, o telefone celular ainda apresentava restrições, tais como o fato de não mandar mensagens de texto – na época, um tipo de função que poderia ser encontrada nos bips. Os ringtones polifônicos personalizados e a introdução de mais cores foram decisivos para o crescimento dessa tecnologia.


E as mudanças não pararam. Na última década, o celular sofreu inúmeras modificações até se tornar o que podemos ver hoje. Indiscutivelmente, ele é uma das principais tecnologias que refletem o período atual da convergência digital. Nele, encontramos diferentes funções ligadas ao modelo em um mesmo aparelho.

No caso do smartphone, por exemplo, vários recursos são oferecidos. Acesso via Wi-Fi, câmera de qualidade, Bluetooth - que serve para enviar dados de um telefone para outro, memória interna com muito espaço, vídeochamada, e muito mais.


Agora, só nos resta conferir, ansiosos, às próximas mudanças.

O e-mail como uma “evolução” da carta

As mídias evoluem e se transformam através do tempo. Para fazermos algumas observações sobre o e-mail pegamos a história do envio de mensagens em geral e fizemos uma breve análise de sua evolução.

A carta

O correio surge assim como um sistema elitista, mas passa a ser mais popularizado a partir do momento que vai havendo uma certa privatização na medida que os altos funcionários, aristocratas e comerciantes que serviam o império também passam a usar o cursus publicus para a sua correspondência particular de negócios.

A carta é a maneira mais fácil de se comunicar com pessoas que estão em lugares sem acesso a Internet e telefone.Continuando a ser muito utilizada ainda hoje como meio de comunicação apesar da maior demora em seu feedback. Além de ter se tornando símbolo de gesto afetuoso.

O e-mail

O e-mail surgiu em 1971, quando Ray Tomlinson enviou a primeira mensagem de um computador para outro, utilizando o programa SNDMSG que ele acabara de desenvolver. Foi também Tomlinson quem escolheu o símbolo @ para sinalizar a localização do endereço de cada usuário.Ele desenvolveu tanto o programa que enviava e-mails assim como o programa leitor de e-mails.

Mas antes mesmo do primeiro envio mensagens eletrônicas, McLuhan (1972), na década de 60, cunhara o termo “aldeia global” em decorrência das transformações geradas pela mídia eletrônica e a conseqüente “recriação” do mundo. O que hoje podemos sentir facilmente, na época era apenas conceitual e engatinhava na prática.

Criado primordialmente para assuntos militares e para defesa do estado teve seu acesso democratizado e popularizado à semelhança do correio postal. Há também uma relação na estrutura de transmissão, pois o correio eletrônico também depende de pontos de transmissão ou servidores de e-mail, que recebem e retransmitem as mensagens através de redes interconectadas que compõem a “infovia” mundial.

O seu baixo custo aliado a sua rapidez de transmissão e de retorno do feedback o tornou bem “popular”.

A evolução de outras mídias como, por exemplo, os aparelhos do tipo Mobile que possibilitam o acesso ao e-mail de qualquer local, reduzindo ainda mais a velocidade de transmissão dos dados também ajudou nessa "popularização".

O e-mail apesar de não ter extinguido a carta, a coloca realmente em um patamar abaixo do que ela já esteve, mas não se deve pensar na morte dessa mídia. As mídias não “morrem”, apenas evoluem.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Futebol e Evolução Tecnológica

_ Football! Deve ser interessante!

É o que pensava o imenso público que aguardava o início desse novo espetáculo trazido por um paulista que retornava da Inglaterra. Claro que inicialmente este esporte não tinha como palco os grandes e monumentais estádios que hoje conhecemos, mas sim os humildes campos de várzea espalhados pelo país. Os que gostavam do novo esporte retornavam ao estádio para assistir mais uma partida, talvez até mal jogadas se comparadas às de hoje

As coisas mudaram. Com os avanços tecnológicos, o rádio, a televisão, a internet e a portabilidade romperam o bloqueio espaço/tempo que até então o futebol precisava respeitar. O rádio, por transmitir verbalmente fatos do jogo, foi de grande utilidade para as pessoas que não tinham a menor paciência de enfrentar a enorme multidão que se dirigia ao estádio.

Na televisão a partida podia ser vista e ouvida dentro de casa, no mais absoluto conforto. A TV traria mais tarde aquilo que hoje faz a grande diferença na transmissão de uma partida: o replay. Redução de dúvidas em lances importantíssimos por sinal. Este advento fez com que o torcedor se tornasse parte integrante da partida, pois agora ele sabia de fato que, por exemplo, seu time foi injustiçado e perdeu o título mundial no último minuto. E ele nem precisava ser onisciente pra isso.

_Ele meteu a mão na bola! Isso é pênalti!

Interatividade. Hoje podemos encontrar na internet diversos sites com games que propõem ao usuário maior participação; um exemplo deles é o Cartola FC. Neste game o usuário é convidado a criar e montar sua própria equipe de futebol e escalá-la a cada rodada do Campeonato Brasileiro; o desempenho de cada jogador real influencia diretamente na pontuação do jogador virtual. Assim, o usuário é praticamente obrigado a acompanhar todas as partidas de futebol de cada rodada do campeonato, torcendo pelo bom desempenho dos jogadores escalados. As partidas podem ser acompanhadas, por exemplo, pelo celular. Portáteis, os inúmeros modelos de celulares, MP7, 8, 9... 15... permitem ao torcedor acompanhar as partidas em qualquer, lugar, tempo, situação.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Barsa e Wikis: o que há em comum?

Antes de existir a internet, quando nossos professores no colégio pediam para nós um trabalho, só havia um lugar para consultar: a Barsa. A Barsa era uma enciclopédia, com mais de 20 volumes, que possuia informções sobre ocorrências importantes na história do mundo, personalidades, objetos e curiosidades. Se a professora encontrasse vários trabalhos iguais significava que todos aqueles alunos tinham a Barsa em casa como fonte de consulta. Eram horas e horas lendo o livro e copiando para o papel almaço.

Hoje é bem mais fácil: basta jogar no Google ou na Wikipedia, apertar o Control+C e depois Control+V. Professor esperto sempre joga algumas palavras-chaves no Google pra saber de onde vem a pesquisa... e ainda encontramos muitos e muitos trabalhos iguais. Mas com a pluralidade da internet e das mídias também é muito fácil encontrar muitas fontes e referências... Não temos apenas a Barsa como fonte de consulta.

domingo, 18 de abril de 2010

Vídeos sugeridos

Esse video é do Consórcio de Entretenimento. O Alexandre e o Paulo Vitor citaram o Mario Bros. Observem no final desse vídeo como as narrativas das comédias do cinema se assemelham à narrativa do Mario Bros:



Esse video é sobre o Natal Project, da XBox e como ele "monitora" todos os movimentos dos membros:

Pluralidade das Relações Públicas

Olha os links pros textos da Carol Terra discutidos em sala de aula :

http://www.rp-bahia.com.br/carolterra2.htm

http://www.rp-bahia.com.br/carolterra3.htm

http://www.rp-bahia.com.br/carolterra.htm

http://www.rp-bahia.com.br/carolterra4.htm

http://www.rp-bahia.com.br/
carolterra5.htm


A Carol Terra tem um livrinho bacana, o "Blogs Corporativos: modismo ou tendência", se alguém se interessar em conhecer mais: http://rpalavreando.blogspot.com/